Olhando para a emigração como uma opção cada vez mais tangível para os trabalhadores do nosso país, empurrados a abandonar a sua cultura, o seu entorno, pelo resultado das politicas de direita dos 33 últimos anos, constatando a falta de apoios estatais, a redução da rede consular e o desinvestimento no âmbito da formação académica para Portugueses e familiares, penso que é vital elaborar propostas que contemplem o emigrante como um residente, levando até este todos os direitos que pode usufruir no seu país.
Assim mesmo, antes de olhar para esta realidade desde a propagandeada armonização Europeia, é importante relembrar que, os Portugueses não só emigram para a Europa.