Os sistemas de SL são a única forma de garantir que os diversos documentos e dados que vamos acomulando nos diversos computadores vão continuar a ser legíveis e utilizáveis em sistemas futuros... Caso contrário a legibilidade dos NOSSOS ficheiros podem passar a depender da continuação da compra de licensas à mesma empresa... Com a frequência de saída de novas versões... nós não compramos software... limitamo-nos a aluga-los.
Concordo plenamente com a sua afirmação. é de todo inaceitável que passemos a vida a gastar balúrdios em actualizações, o que se passa todos os anos. O problema é qua as actualizações nem sempre funcionam domodo como desejariamos e o preço não é tão acessivel quanto isso
Daí a necessidade de não haverem patentes. Da nossa liberdade de escolha não ser esmagada por interesses corporativos. E que não temos que respeitar (esses interesses).
A interoperabilidade entre sistemas é talvez "A" vantagem dos sistemas abertos.
As máquinas até podem ser todas heterogéneas.... Mas DEVEM falar e ser compatíveis ao nível dos dados umas com as outras!! Coisa não possível em muitos casos actualmente.
Sim é extramamente dificil a parte da compatibilidade e como aqui já foi focado o poder económico das micro e pequenas empresas está cada vez masi dificultado
Podemos falar de sistemas abertos e de formatos abertos sem no entanto estarmos a falar de software livre. Claro que é um passo no bom sentido, e óbviamente que é preferivel utilizar sistemas abertos e formatos abertos do que contrapartidas proprietárias (veja-se como exemplo o sucesso do TCP/IP em relação a contrapartes proprietárias).
Agora importa não confundir isto com o Software Livre, conceito que pretende ser mais abrangente, e que se encontra ligado ao inicio da própria informática em nem sequer existia o conceito de software proprietário (o qual só começou a surgir em finais dos anos 70).